Inteligência artificial como terapeuta: quais os riscos dessa prática?
Psicólogo Alexander Bez alerta que, embora a IA possa auxiliar em demandas pontuais, jamais substituirá a interação humana essencial à psicoterapia
Psicólogo Alexander Bez alerta que, embora a IA possa auxiliar em demandas pontuais, jamais substituirá a interação humana essencial à psicoterapia
Paulo Victor Jabour Tannuri Valverde de Morais conta de forma bem-humorada como a Alexa e sua filha bagunçaram seu Spotify, transformando seu algoritmo em uma máquina de músicas infantis. A experiência serve de metáfora para mostrar como o marketing digital sem contexto pode afastar usuários em vez de engajá-los.
O artigo analisa o crescimento da economia da influência e como ela se consolidou como um dos setores mais relevantes da economia digital. Para Paulo Victor Jabour, diretor da Digitais BR, esse mercado representa uma oportunidade de investimento estratégico de longo prazo, baseado em credibilidade, profissionalização e inovação, conectando empresas e pessoas em novas formas de comunicação.
Para Paulo Victor Jabour Tannuri Valverde de Morais, o futuro do trabalho será cada vez mais digital, criativo e baseado em inovação. Em sua visão, empresas e pessoas precisarão se reinventar unindo tecnologia, propósito e habilidades humanas, já que a Inteligência Artificial não substitui profissionais, mas exige ética, adaptação e profissionalização para seguir relevante na economia digital.
No artigo de opinião, Paulo Victor Jabour, diretor da Digitais BR, analisa como a Inteligência Artificial está transformando o trabalho dos Criadores de Conteúdo e Influencers Digitais. Segundo ele, a IA não vai substituir profissionais criativos, mas já está mudando como eles se relacionam com empresas e pessoas, exigindo mais ética, profissionalização e inovação para construir relevância na nova era digital.